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sexta-feira, 30 de março de 2012

Estudantes vão brigar na Justiça pela liberação das aulas na Piaget

Diário de Suzano ed.: 9163 - 30 de março de 2012
A Associação Estudantil da Piaget vai pedir na Justiça à liberação das aulas na Faculdade Piaget. Os alunos pretendem entrar com uma ação dentro processo que questiona a legalidade da licitação e apresentar uma medida para ser julgada a nível federal. Antes disso, o grupo pretende agendar uma reunião com os reitores da UniPiaget - mantenedora da faculdade - para definir o que será feito.
O objetivo da entidade é garantir os direitos dos alunos que prestaram vestibular e aguardam a solução dos impasses judiciais para poder iniciar o ano letivo.
Na última quarta-feira, cerca de 30 alunos se reuniram com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Negócios e Turismo de Suzano, Mauro Vaz ,e os advogados Marcos Sanchez e Luiz Aleixo Mascarenhas.
O grupo teve acesso ao processo 2.360/11 em que Ernane Henrique Oliveira Gomes questiona a legalidade do contrato.
No documento, Gomes aponta fraude na licitação da concessão do direito de uso de área pública pela concorrência, inadimplência contratual - revitalização da área da Lagoa Azul - falta de fiscalização da Prefeitura, lesão ao patrimônio público e ao Meio Ambiente e alega problemas estruturais no prédio.
"Por causa desse processo quem está sendo prejudicado são os alunos. Vamos atrás dos nossos direitos. Nós pedimos a ajuda do secretário porque estava muito difícil conseguir um advogado público na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) ele se comprometeu a nos ajudar e fez isso. Conversamos ontem (quarta) com dois advogados que vão assumir nossa causa", contou a bolsista Yasmin Silva Pinto.
Segundo a bolsista, a associação terá que reunir 100 alunos da Piaget para fazer parte da ação. "Temos que reagir agora. Pretendemos fazer uma nova reunião, junto com a faculdade e vamos procurar os demais alunos pra entrar com a ação para que o processo seja julgado a nível federal. De qualquer forma estamos esperando o julgamento de um terceiro desembargador.
A faculdade já teve dois não e agora esperamos que saia um sim de todos os pedidos que foram apresentados".
Os alunos que se sentirem prejudicados terão de assinar uma procuração para que Sanches e Aleixo os represente na ação. "Fiquei solidário a causa dos alunos porque lutamos para ter mais uma faculdade na cidade. Isso nos garante o desenvolvimento não só econômico, mas da própria qualificação profissional", declarou o secretário

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